TRANSPARÊNCIA

TRANSPARÊNCIA

Ao optar por comprar na minha loja, estás a investir em produtos que foram concebidos, construídos ou montados pelas minhas próprias mãos. Manter a produção pequena e interna torna possível a partilha de todas as partes do processo.

Como cliente, é muito importante para mim tomar decisões informadas e aprecio marcas que me ajudem a fazer isso, sem explorar definições falsas de ética e sustentabilidade. Também gosto de marcas e artistas que me ajudam a compreender o verdadeiro custo dos seus produtos numa altura em que os preços baixos se tornaram tão normalizados que nem sequer pensamos no que normalmente significam.

Por este motivo, quero partilhar contigo como tudo é feito por aqui, incluindo o bom e o não tão bom, sem mentiras!

COMO É FEITO

A minha bijuteria é feita de argila polímera, que é um plástico (policloreto de vinil) que atinge o seu estado final endurecido com a cozedura no forno. Quando devidamente cozido, torna-se extremamente durável e resistente à quebra.

Eu trabalho com a argila polímera da forma mais responsável possível:

〰️ Nenhuma argila é desperdiçada durante o processo de fabricação dos brincos – todos os restos de argila não cozidos são guardados para criar novos brincos e novas cores;

〰️ Todas as peças que não atendem aos padrões de qualidade são vendidas a preços especiais de venda ou incorporadas em novos designs;

〰️ Otimizo o processo de cozedura para economizar energia, colocando o máximo possível de peças no forno de cada vez e mantendo o forno desligado sempre que se encontra vazio;

A marca de argila polímera que uso para fazer a bijuteria é a Fimo, produzida por uma empresa alemã chamada Staedtler, e a resina (quando aplicada) é da Cléopâtre, uma empresa francesa. Estes produtos são comprados através de retalhistas portugueses. Não possuo informação sobre a origem dos meus componentes metálicos, mas também os adquiro através de lojas portuguesas. Comprar localmente apoia outras pequenas empresas e reduz as emissões de carbono criadas com o transporte.

Acessórios como chapéus de pescador são feitos a partir de roupa em segunda mão ou têxteis excedentes da produção fabril. Isto significa que as minhas peças são maioritariamente zero waste, salvando materiais de acabar no lixo.

COMO É CALCULADO O PREÇO

Matérias-primas, design, amostras, cortar, cozer, lixar, polir, montar os componentes metálicos, embalagens, impostos, envio, taxas do website: uma lista incompleta do que pagamos quando compramos um par de brincos.

Muitos dos custos deste processo são fixos. Produzir em pequena escala significa que não qualifico para comprar as quantidades mínimas exigidas para adquirir a matéria prima diretamente das fábricas a preços reduzidos; fazer tudo à mão significa mais horas de esforço que precisam de ser compensadas de forma justa; ter um negócio legal significa pagar as devidas taxas e impostos.

Portanto, como podem todos esses materiais, trabalhos artesanal, logística e impostos resultar em apenas um par de euros? Não podem. Pelo menos não sem comprometer a qualidade, um salário digno para o trabalhador ou a legitimidade do negócio.

 

FIM DA VIDA

Se estás pronte para deixar as tuas peças partir, considera oferecê-las a alguém que as possa amar, doá-las ou enviá-las de volta para mim, para poder incorporá-las em novos designs, em vez de deitá-las fora. Por outro lado, se ainda adoras e te identificas com as tuas peças e elas só precisam de um arranjo, dá uma olhadela na guia de reparação no na página de perguntas frequentes do website.

Para mais informações, por favor contacta-me através do e-mail hello@gabyoak.com

Ao optar por comprar na minha loja, estás a investir em produtos que foram concebidos, construídos ou montados pelas minhas próprias mãos. Manter a produção pequena e interna torna possível a partilha de todas as partes do processo.

Como cliente, é muito importante para mim tomar decisões informadas e aprecio marcas que me ajudam a fazê-lo, sem se aproveitarem de definições falsas ou com falhas de sustentabilidade e ética. Esta partilha também me ajuda a entender o verdadeiro custo de um item numa era em que os preços extremamente baixos se tornaram tão normais que ninguém questiona o que geralmente significam - mão de obra barata.

Por este motivo, quero partilhar contigo como tudo é feito por aqui, incluindo o bom e o não tão bom, sem mentiras!

COMO É FEITO

A minha bijuteria é feita de argila polímera, que é um plástico (policloreto de vinil) que atinge o seu estado final endurecido com a cozedura no forno. Quando devidamente cozido, torna-se extremamente durável e resistente à quebra.

Eu trabalho com a argila polímera da forma mais responsável possível:

〰️ Nenhuma argila é desperdiçada durante o processo de fabricação dos brincos – todos os restos de argila não cozidos são guardados para criar novos brincos e novas cores;

〰️ Todas as peças que não atendem aos padrões de qualidade são vendidas a preços especiais de venda ou incorporadas em novos designs;

〰️ Otimizo o processo de cozedura para economizar energia, colocando o máximo possível de peças no forno de cada vez e mantendo o forno desligado sempre que se encontra vazio;

A marca de argila polímera que uso para fazer a bijuteria é a Fimo, produzida por uma empresa alemã chamada Staedtler, e a resina (quando aplicada) é da Cléopâtre, uma empresa francesa. Estes produtos são comprados através de retalhistas portugueses. Não possuo informação sobre a origem dos meus componentes metálicos, mas também os adquiro através de lojas portuguesas. Comprar localmente apoia outras pequenas empresas e reduz as emissões de carbono criadas com o transporte.

Acessórios como chapéus de pescador são feitos a partir de roupa em segunda mão ou têxteis excedentes da produção fabril. Isto significa que as minhas peças são maioritariamente zero waste, salvando materiais de acabar no lixo.

COMO É CALCULADO O PREÇO

Matérias-primas, design, amostras, cortar, cozer, lixar, polir, montar os componentes metálicos, embalagens, impostos, envio, taxas do website: uma lista incompleta do que pagamos quando compramos um par de brincos.

Muitos dos custos neste processo são fixos. Produzir em pequena escala significa não qualificar para as quantidades mínimas que os fabricantes requerem para lhes comprar diretamente a preços reduzidos; fazer tudo à mão significa mais horas de trabalho duro que precisam de ser compensadas de forma justa; ter um negócio legal significa uma grande quantidade de impostos, tanto para o fabricante quanto para o consumidor.

Portanto, como podem todos esses materiais, trabalhos artesanal, logística e impostos resultar em apenas um par de euros? Não podem. Pelo menos não sem comprometer a qualidade, um salário digno para o trabalhador ou a legitimidade do negócio.

FIM DA VIDA

Se estás pronte para deixar as tuas peças partir, considera oferecê-las a alguém que as possa amar, doá-las ou enviá-las de volta para mim, para poder incorporá-las em novos designs, em vez de deitá-las fora. Por outro lado, se ainda adoras e te identificas com as tuas peças e elas só precisam de um arranjo, dá uma olhadela na guia de reparação no na página de perguntas frequentes do website.

Para mais informações, por favor contacta-me através do e-mail hello@gabyoak.com

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